Apesar da reconhecida importância da floresta aos níveis ambiental, social e económico, Portugal ainda não conseguiu desenvolver uma gestão florestal sustentável. Assim, e celebrando uma vez mais o Dia Mundial da Floresta, a Quercus aponta sete prioridades para a floresta:
- Fomentar a diversidade florestal;
- Alargamento da protecção legal de espécies autóctones - para além do sobreiro, da azinheira e do azevinho – torna-se necessário proteger em especial o carvalho-português (confinado a reduzidas áreas no centro de Portugal), o carvalho-alvarinho e o carvalho-negral (espécies do norte de Portugal):
- Aposta no restauro ecológico das zonas ardidas;
- Reestruturação fundiária e associativismo;
- Limpezas de mato, recorrendo às técnicas mais adequadas e devido acompanhamento técnico;
- Vigilância sobre as áreas florestais;
- Campanhas de sensibilização/informação para as diversas faixas etárias, numa floresta maioritariamente privada e onde a maioria dos incêndios tem causa humana.
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